Fury. It gnaws away inside me, unto me, into me, around me. Yet, it's never satisfied — not until it consumes the very ash I was made of.
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Why don’t YOU tell us a secret?
Hahaha. No, no. Not going to happen.
What type of music do you like?
All types, I'd say. As long as it sounds good to me, I enjoy it — from classical music to hard rock, I am a thorough enjoyer of music.
Está interessado em alguém?
Sim, anônimo — possuo um interesse profundo pelo meu querido namorado.
Gosto muito de te acompanhar, sabia? Seu perfil é impecável! Gostaria de te ver mais vezes.
Confesso que acho um pouco deprimente saber que não consigo me aproximar mais… Mas saiba que você sempre terá um par de olhos te seguindo. Não do jeito ruim! ;)
Céus. Nunca fora tão elogiado antes como nestes últimos dias — temo que meu ego não saiba responder a tanto louvor! Quanto à minha presença, ela é inconsistente, bem sei... Mas faço por estar presente quanto consigo, e adoraria saber quem és, admirador(a). Não obstante, fico agradecido, por me ter escolhido a mim para ser objeto de tua admiração. Considere-me lisonjeado, ao mais alto nível!
gosto da sua maneira de se expressar. de certa forma, é como se você transmitisse o que não posso escrever.
Agradeço-lhe profundamente por suas palavras, meu bem — decerto o compreendo, pois escrevo o que sinto, e mesmo assim fica aquém do que sinto. Agrada-me, com muita gentileza, que minhas palavras consigam transpor o que a alma sente, ainda que num grau inferior àquele que realmente corresponde à verdade. Aquele que consiga descrever por completo o que o Homem sente, sem se sentir insatisfeito por inteiro, ainda está para ser descoberto... Não obstante, fico feliz que possa se rever nas minhas palavras. É de grande conforto para mim saber que não estou sozinho em meus sentimentos — obrigado.
Do you like poetry?
Yes, I do! Not my favorite form of literature, but lately my appreciation for it has grown, thanks to talented souls like Hilda Hilst and Fernando Pessoa. Although I am deeply passionate about Metamorphoses, by Ovid..
How’s your day going?
My day just started, but I'd say it's going pretty well, the morning hours passing by with serenity and quiet.
hiii :)
Hello, dear! How are you?
Drácula ou Carmilla?
Um grande dilema, eu diria... É-me impossível escolher! Não obstante, digo-lhe, anónimo: Drácula, pela mitologia e elementos que introduz à lenda do vampirismo, e Carmilla, pelo seu lirismo e caráter inédito.
Você é especialista em Direito Criminal. Possui algum caso predileto?
Na verdade, há um caso que sempre me conquistou e que guardo na memória com interesse mórbido, o caso do 'Der Metzgermeister' (tr., o Mestre Açougueiro), relativamente conhecido no meu meio. Armin Meiwes era um homem com tendências canibais, que encontrava as suas próximas ''refeições'' através do fórum online Cannibal Cafe, um local para pessoas com as mesmas inclinações alimentares. Lá, ele conhece a sua próxima vítima, que consente em ter o seu pênis comido (todo este processo é documentado em vídeo). Porém, Meiwes, pela sua falta de conhecimento, acabou causando a morte do companheiro, ao ter cortado o seu pênis com uma faca — dando aso, claro, a uma hemorragia que se provaria fatal. Meiwes foi condenado por homicídio culposo. A parte mais interessante, para mim, académico, é entender como é que os tribunais alemães poderiam conciliar estas duas ideias aparentemente distintas: o consentimento a ser comido, e a morte de outrem pelo facto a que deu o seu consentimento. Afinal, se o outro consentira, o homicídio era culposo? Havia entre eles uma espécie de entendimento, quase, pelo que o homicídio culposo — ato culposo, doloso, no qual um criminoso cessa a vida de outra pessoa com essa mesma intenção (digo eu, de modo leigo e pouco detalhado) — parece incorreto. Bem, de qualquer maneira, este caso é um que dá aso a debates até hoje. Minha opinião é algo não muito claro, um ''depende'' profundo — afinal, não existe nenhum tipo de legislação ou exceções que se façam ao canibalismo no homicídio culposo, ou sequer menções ao ato de canibalizar outrem na maioria das ordens jurídicas, embora, num geral, partilhe da opinião que é um crime de homícidio culposo: afinal, a vida é o bem último, e, em certas circunstâncias, ter-se-á de considerar que aquele que abdica da vida está debilitado mentalmente, pelo que não disponibiliza plenamente de sua autonomia privada para contratualizar, consensualmente, algo como canibalismo, pelo que aquele que comete o ato de comer outrem, mesmo com o consentimento deste, é culpabilizado (e teria de o ser, seja por homicídio negligente ou culposo — afinal, deu fim a uma vida, ainda que com o consentimento de outrem)... Embora atualmente, muitos códigos criminais já disponham de artigos que mencionem o homicídio a pedido da vítima, muitas vezes usado em casos de suicídio assistido. Não obstante, este caso é um assunto muito interessante para mim, o qual poderia debater por horas e horas.
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